Confirma a matéria do Jornal "Estadão" sobre a Cenário Balões:

INOVAÇÃO: Ex-professor fatura R$ 1 milhão por ano com dinossauros e outras esculturas gigantes feitas com balões. 'Um dia fizemos um curso de balões, adoramos e resolvemos testar", conta ele, que está no negócio há 12 anos. Veja mais em http://migre.me/dFDve (via Estadão PME


Ex-professor vende maria-fumaça ou dinossauro gigante feito com balões por até R$ 37 mil

Empresa prepara cenários com bexigas coloridas e proprietário conta que fatura R$ 1 milhão por ano
Nada de balões coloridos jogados para cima ou presos pelo boca em um varal de barbante no teto do salão. Nas mãos do ex-professor de educação física Luiz Carlos da Costa Silva, eles são matéria-prima para um dinossauro com sete metros de altura, a réplica de uma castelo de conto de fadas ou até uma maria-fumaça de dez metros de extensão, com direito ao som da locomotiva e fumaça saindo pela chaminé.
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Dono da Cenário Balões, empresa de decoração que emprega justamente as bexigas para a criação de cenários em festas infantis e eventos corporativos, Luiz Carlos mantém um negócio com faturamento anual na casa do R$ 1 milhão. Ele chega a cobrar R$ 37 mil por um único projeto de decoração.

"Os preços partem de R$ 1,2 mil, quando já é possível fazer alguma coisa, e podem chegar a R$ 30 mil, R$ 40 mil, dependendo da encomenda", explica Luiz Carlos, que começou no ramo por mera especulação, após um curso de arte com balões sem muito compromisso. "Eu tinha com minha esposa uma empresa de aluguel de brinquedos para festas infantis. Um dia fizemos um curso de balões, adoramos e resolvemos testar", conta ele, que está no negócio há 12 anos.

Atualmente, Luiz Carlos trabalha em parceria com 25 bufês infantis, onde ele é responsável pela decoração. Mas ele também recebe indicações de mais de 200 espaços para festas, situação que o faz, constantemente, recusar trabalhos por falta de estrutura.

"Fazemos cerca de 500 festas por ano", conta ele, que se vê obrigado a expandir a empresa para dar conta da demanda. "A gente pensa justamente nisso nesse momento. Não sabemos se vamos crescer por franquias ou por redes associadas. A gente nega cerca de 20 pedidos por não termos como atender."

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